Blade Runner e o Caçador de Androides: as narrativas da (pós) humanidade no gênero da ficção científica
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação Profissional em Formação de Professores - PPGPFP |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3563 |
Resumo: | O clássico do cinema de ficção científica, Blade Runner – O Caçador de Androides, teve sua estreia no ano de 1982. Este filme, dirigido por Ridley Scott, é uma adaptação da obra de ficção científica Androides Sonham com Ovelhas Elétricas? (1968), de autoria do escritor estadunidense Philip K. Dick. Em ambas as obras, o androide ganha destaque por questionar a fronteira “homem-máquina”, evidenciada principalmente na adaptação fílmica, quando este se mostra “mais humano que o humano”. A partir dessa controversa figura, apresentada de diversas formas na ficção científica, buscou-se problematizar a pós-humanidade, visto que a natureza deixou de ter limites (SIBILIA, 2002) e as fronteiras entre homem-natureza e máquina-tecnologia estão se cruzando no processo de ciborguização da humanidade (HARAWAY, 2009), tanto no cinema quanto na literatura. Neste intuito, para apresentar as nuances entre os modos de narrar e mostrar, recorremos ao uso dos conceitos de adaptação, enquanto fenômeno e produto intertextual (HUTCHEON, 2013), e de intermidialidade, como cruzamento de fronteiras entre mídias (RAJEWSKY, 2012). |