Desenvolvimento de biocompósitos de hidroxiapatita (HAp) / poliéter-éter-cetona (PEEK) para aplicações biomédicas
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso embargado |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde - PPGCTS |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4420 |
Resumo: | Os estudos voltados para o desenvolvimento de biomateriais compósitos para a reparação do tecido ósseo, possuem a vantagem de associar as propriedades de cada material utilizado e atender melhor às exigências para cada aplicação. Os biomateriais utilizados como substitutos do tecido ósseo devem possuir características como biocompatibilidade, biodegradabilidade e osteocondutibilidade. Dentre os materiais usados para obtenção de compósitos, a hidroxiapatita que é uma cerâmica biocompatível que apresenta semelhanças com a componente mineral dos ossos e o poliéter-éter-cetona (PEEK), polímero termoplástico com alta estabilidade térmica, módulo de elasticidade semelhante ao osso e biocompatível. O objetivo deste trabalho foi desenvolver compósitos PEEK/HAp visando à obtenção de um material substituto de perda óssea e avaliar suas propriedades físico-químicas em diferentes proporções (20, 40 e 60%m/v de HAp). Foram desenvolvidas amostras dos compósitos nas diferentes proporções e caracterizadas por espectroscopia vibracional de absorção na região do infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), difração de raio X (DRX), microscopia eletrônica de varredura (MEV), porosidade aparente e resistência mecânica. Os resultados obtidos mostram que o aumento da adição da HAp ao PEEK, possibilitou uma mudança na modificação da morfologia do PEEK, aumentando a porosidade. Todos os compósitos apresentaram boa resistência compressiva, sendo o compósito com 40% de HAp a mais satisfatória, pois apresentou melhor resultado para aplicação como biomaterial. |