Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Vitorino Netto, Italo José |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10132
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Resumo: |
Resumo: A corrosão entre metais na forma de ligas ou sistemas diferentes em um meio aquoso e repleto de íons é inevitável Nas ligas atualmente utilizadas não se sabe o momento onde pode ocorrer e se há equilíbrio Quando ocorre em meio biológico, seus efeitos deletérios podem ser irreparáveis, seu estudo in vivo não é totalmente compreendido e uma forma de avaliar esses acontecimentos é estudar a saliva O objetivo deste estudo foi caracterizar a composição química dos fluidos orais de pacientes portadores de implantes por meio da Avaliação por Fluorescência de raios-X por reflexão total (TXRF) Também foram estudados os fatores associados com a ocorrência de corrosão, a qual foi caracterizada pela presença de titânio no fluido peri-implantar Participaram do estudo 3 indivíduos que possuíam ao menos um implante dentário com prótese em carga Foram coletadas amostras da saliva colhida do ducto da glândula parótida, do fluido gengival de um dente hígido e fluido peri-implantar Os elementos químicos presentes em todas as amostras foram P, S, Cl, K, Ca, Zn, Br; também foram encontrados os elementos Ti, Mn, Fe, Ni, Co, Cr, Ar, Rb, Pb Foi possível identificar presença de titânio no sulco do implante o que sugere corrosão do corpo do implante, e que pode estar relacionado com inflamação em tecidos peri-implantares |
