Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Cardoso, Leandro de Carvalho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101063
|
Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi analisar o reparo ósseo peri-implantar de implantes instalados sobre raízes dentárias reimplantadas tardiamente, apresentando processo de anquilose e reabsorção por substituição. Foram utilizados os terceiros e quartos pré-molares inferiores de 4 cães machos (Beagle). Os dentes foram seccionados, e as raízes mesiais extraídas e mantidas durante 1 hora em temperatura ambiente. Após a remoção do ligamento periodontal necrótico e tratamento endodôntico, imergiram-se em fluoreto de sódio por 5 minutos e reimplantou a porção no alvéolo esplintando nas porções distais. Nestas foram realizadas pulpotomia e restauração. Decorridos 30 dias, as porções mesiais tiveram suas coroas seccionadas. Após 5 meses, cinco implantes foram instalados em osso reparado, grupo I, (Controle); nove foram instalados nos alvéolos frescos pós-exodônticos das porções distais (Grupo II – Imediato) e doze implantes foram instalados sobre as raízes mesiais em processo de reabsorção radicular externa (Grupo III – experimental). Decorridos 120 dias, os resultados foram analisados pelo contato osso implante da superfície do implante sem roscas e das três primeiras roscas. Foi avaliada, também, a área de tecido ósseo presente nos espaços internos das três primeiras roscas e da área espelho correspondente. O contato osso implante foi de 55% no grupo controle, 48% no imediato e 40% no grupo experimental. A área de tecido ósseo foi, respectivamente, 71%, 61% e 55%, e a área espelho de tecido ósseo foi de 62%, 60% e 58%. Conclui-se que o reparo ósseo perimplantar de implantes instalados sobre raízes apresentou um pequeno em relação aos outros dois grupos. |