Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Dias, Bruno Augusto |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10438
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Resumo: |
Resumo: Enzimas degradadoras de cutícula produzidas por fungos entomopatogênicos desempenham papel importante durante o parasitismo O isolado brasileiro de Beauveria bassiana (CG425), o qual se mostrou virulento à broca-do-café (Hypothenemus hampei), foi analisado quanto à produção de proteases degradadoras de cutícula do tipo subtilisina (Pr1) e tipo tripsina (Pr2) na presença de cutícula da broca O fungo foi cultivado em meio de sais (MM) ou meio contendo cutícula da broca em condições não tamponadas e tamponadas Em meio não tamponado suplementado com cutícula de H hampei, o pH das culturas diminuiu e as atividades Pr1 e Pr2 foram detectadas em maior quantidade somente em valores de pH acima de 5,5 Nas culturas tamponadas as atividades Pr1 e Pr2 foram maiores em meio contendo cutícula da broca, quando comparadas com as atividades em meio de sais contendo nitrato como fonte exclusiva de nitrogênio As atividades tanto de Pr1 quanto Pr2 foram detectadas em maior quantidade no sobrenadante de cultivo Os resultados sugerem que proteases do tipo-Pr1 e do tipo-Pr2 produzidas pela linhagem CG425 de B bassiana são induzidas por componentes específicos da cutícula da broca, e que o pH de cultivo é determinante na expressão dessas enzimas degradadoras de cutícula Os resultados também evidenciam a ocorrência de um mecanismo eficiente de secreção de proteínas por esse fungo |
