Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Pio, Lorena Ingred Moreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9410
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Resumo: |
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo investigar como as mulheres chefes de família, em particular mulheres negras beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF), assumem o exercício de agência de autonomia e de liberdade frente aos controles de dominação masculina Além disso, descreve os processos que motivaram essas mulheres a se tornarem chefes de família com ou sem companheiro e identifica nas experiências individuais o exercício de agência de autonomia e de liberdade Para isso, foram analisadas quatro entrevistas extraídas dos dados coletados pelo projeto de pesquisa “Gênero e interseccionalidade na questão do desenvolvimento: os desafios do Programa Bolsa Família para a quebra do ciclo intergeracional da pobreza” Ainda, as categorias classe, gênero e raça, foram abordadas, bem como a temática da chefia familiar feminina, autonomia e os obstáculos para a agência dessas mulheres chefes de família, a definição sociológica de pobreza e a sua relação com a chefia familiar Através do presente estudo, observou-se que diversas são as razões que levam mulheres a assumir a chefia familiar, entre elas a violência doméstica, a separação do companheiro e as opressões interseccionais entre gênero, classe e raça |