Sobre o niilismo e a vacuidade em Keiji Nisnitani

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Morais, Symon Pereira de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8404
Resumo: Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar o problema do Niilismo e sua relação com a concepção de vacuidade no pensamento do filosofo japonês Keiji Nishitani O problema do niilismo, que foi muito discutido pelos filósofos ocidentais na contemporaneidade, principalmente, a partir do século XX, passa a ser observado sob o ponto de vista distinto de um filosofo oriental japonês, Keiji Nishitani, um dos integrantes e fundadores da chamada “Escola de Kyoto” Ao, identificar que o Niilismo apresentado no Ocidente seria também um problema para o Japão, Nishitani inicia a busca por uma saída para esse problema e chega à conclusão, de que ela só seria alcançada, através da correta compreensão do conceito de nada, que só poderia ser feita, através da apropriação do conceito budista de vacuidade (Sunyata) Uma vez que, essa concepção de nada, defendida por Nishitani, difere totalmente da compreensão de nada que os ocidentais têm, ela poderia ser adotada como uma saída para o problema do Niilismo Assim, o filósofo tenta mostrar que, através de Sunyata, existe uma possibilidade de superar o Niilismo, em qualquer tempo ou lugar onde ele surja como um problema