Niilismo e imanência em Espinosa e Nietzsche

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Almeida, Pablo Joel
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14969
Resumo: Resumo: Nossa intenção nesta Dissertação é investigar a questão da problemática da vigência da negatividade, que perpassa as filosofias modernas e contemporâneas como um esfacelamento dos valores e dos aspectos centrais de conduta do homem e da sociedade Para tal, apresentaremos em primeiro momento, uma perspectiva moderna com a filosofia de Baruch de Espinosa, nos baseando em sua filosofia totalmente negadora de uma transcendência e fazendo da imanência e da potencialidade do ser humano em se auto-afirmar (conatus), o caminho para a saída de uma ideia incorreta e escravizadora de mundo Em segundo momento, analisaremos a filosofia de Friedrich Nietzsche, através de sua negação de um mundo transcendente e de seu conceito de niilismo, firmado pela tradição por meio do platonismo e do cristianismo, e sua proposta de alternativa para tal problema visando à existência uma vontade (vontade de poder) de vencer essas incongruências firmando-se assim apenas no mundo existente e eliminando consequentemente o “mundo criado” Nosso propósito então é defender a hipótese, de que, segundo tais autores, essa negatividade se dá através de concepções imaginativas de mundos transcendentes e da desvalorização do homem, e que apenas uma construção imanente de mundo, aliada a uma ética de auto-superação é capaz de fazer o homem encontrar uma possibilidade para confrontar esse elemento negativo presente