O cheiro de sangue da moralidade: uma análise reducionista da moral e sua não objetividade
Ano de defesa: | 2023 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ucs.br/11338/13136 |
Resumo: | A presente tese verifica o fenômeno moral quanto a sua objetividade. Sua análise é feita através de uma abordagem metaética interdisciplinar (filosofia, antropologia, psicologia evolutiva, neurociências). A pergunta inicial foi: os juízos morais podem ser objetivos? Ao que conclui-se que de que não podem ser, ao menos não para seres vivos (humanos ou não) que habitam este planeta e temos conhecimento. Devido a isto outras perguntas subsidiárias advém: como explicar a pretensa objetividade dos juízos morais? Se a moralidade não é objetiva então isto implicaria em um relativismo? Há algum modelo ético normativo que seria mais adequado a este mundo? Questões as quais são elaboradas e respondidas baseando-se em pesquisas contemporâneas, aliadas de argumentação filosófica. Ao final, conclui-se apresentando uma revisão quanto à abordagem metaética a ser utilizada que seria mais adequada às discussões filosóficas, derivada de uma teoria do erro naturalizada, e a partir disso são propostos possibilidades viáveis, ainda que de alcance limitado. [resumo fornecido pelo autor] |