Formação continuada de professores em ensino de inglês para fins específicos no âmbito do programa Paraná Fala Inglês – UEL : uma trajetória autoetnográfica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Belo, Areta Estefane
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/18272
Resumo: Nesse estudo, apresento a minha trajetória de professora de Inglês para Fins Específicos (IFE) no Programa Paraná Fala Inglês (PFI) e como discente do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem, ambos situados na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Baseado no conceito de comunidades de prática (WENGER, 1998), que propicia o entendimento de como a formação de professores pode ocorrer em um contexto sociocultural a partir de diferentes níveis de participação, busquei analisar e interpretar os episódios formativos e os posicionamentos identitários que fui assumindo ao longo da minha prática docente, entre 2021 e 2023. Além disso, abordo sobre o meu papel de mestranda, que influenciou a minha práxis, entre os anos de 2022 e 2023. Ancorei-me na autoetnografia, tida como a metodologia dessa pesquisa, a fim de relatar as minhas percepções a respeito das interações com os membros da comunidade de prática do PFI do estudo, que são três coordenadoras institucionais, duas coordenadoras pedagógicas, quatro professores e três secretários. A geração de dados foi composta pelo registro de notas de campo e diários reflexivos que revelam aspectos de como esse processo ocorreu. Apresento nesta pesquisa eventos formativos (COSTA, 2018), que foram analisados sob as lentes do referencial sobre comunidades de prática (WENGER,1998). Desta forma, destaco os papéis que exerci no percurso de transformação identitária, como professora e como pesquisadora e que demonstram que a minha trajetória foi marcada pela busca por aprimoramento nessas áreas que me levou de membra novata a experiente. Ademais, as reflexões tecidas sobre a minha trajetória apontam para a negociação constante entre mim e a comunidade de prática do PFI, marcada por posicionamentos coerentes com meus valores pessoais e profissionais e pelo orgulho profissional atrelado ao exercício da docência.