Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Ana Carolina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/18236
|
Resumo: |
Este é um estudo sobre as performances Experiência nº2, o Teatro da Experiência e a Experiência nº3, que foram realizadas pelo artista brasileiro Flávio de Carvalho (1899-1973). Ao investigar os registros de escritas e imagens dessa tríade de trabalhos, considerando o seu contexto, os modernismos, na primeira metade do século XX, e as influências de ideias do surrealismo e da antropofagia nas propostas do artista, compreendi que, em Flávio de Carvalho, a detecção da colonialidade e a tentativa de combatê-la permeiam suas ações, proposições e enfrentamentos. Este combate também se relaciona ao trânsito entre territórios expressivos, que borra seus limites, e à transversalidade, pois perpassa os campos da arte, da filosofia, da psicologia, da história e da sociologia, fundindo a arte e a vida ao ponto de que essa possa ser observada como um grande experimento, como um amplo território de possibilidades. As Experiências são, aqui, entendidas como acontecimentos de relevância em seu caráter experimental e de exercício de crítica contra as forças coloniais. A atualidade dessa crítica está no fato de que as ações por ele propostas são como experiências de um fim não havido, uma vez que elas permanecem reverberando e o combate à colonialidade continua sendo necessário e urgente. |