Manejo da dor pediátrica na perspectiva da equipe de enfermagem

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Faccioli, Stela Cruz
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Dor
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16459
Resumo: Resumo: Introdução: A dor é uma experiência multidimensional e seu manejo depende tanto da sensibilidade dos profissionais quanto da competência na escolha das estratégias para mensuração e alívio da mesma A enfermagem possui papel fundamental nesse processo, sendo que a avaliação da dor, de maneira sistematizada, proporciona à criança medidas terapêuticas adequadas Objetivo: Analisar os registros sobre avaliação da dor e analgesia nos prontuários e compreender a percepção da equipe de enfermagem quanto ao manejo da dor da criança hospitalizada Método: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva exploratória realizada em um hospital universitário estadual e de nível terciário do sul do Brasil A coleta de dados contemplou análise documental, na qual foram avaliados os prontuários das crianças hospitalizadas na unidade de internação pediátrica e entrevista semiestruturada individual com 24 membros da equipe de enfermagem Para a análise dos dados, utilizou-se a análise temática proposta por Minayo A análise foi realizada à luz do marco conceitual Social Communication Model of Pain Resultados: Foram analisados 8 prontuários e verificou-se que mesmo com a dor sendo instituída como quinto sinal vital, os registros da dor em prescrições de enfermagem prevalecem nulos ou zerados Em relação ao alívio da dor, verificou-se que as prescrições médicas contemplam mais de uma opção analgésica e que a prevalece a escolha medicamentosa por parte da equipe de enfermagem Frente aos relatos das participantes foi possível perceber que os profissionais estão sensibilizados com a dor, porém, os fatores intrínsecos e extrínsecos interferem diretamente no modo como esse profissional presta o cuidado e realiza o manejo da dor Considerações finais: Prestar o cuidado frente ao processo doloroso de uma criança exige habilidades do profissional para identificar, avaliar, utilizar instrumentos adequados, compreender sentimentos envolvidos no processo e significar o cuidado na priorização da assistência à dor pediátrica