Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Carnauba, Luciane Cristina de Oliveira |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9991
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Resumo: |
Resumo: O psicodiagnóstico interventivo se configura como uma prática clínica que possui tanto um caráter de avaliação, quanto de intervenção, que permite investigar e já realizar um trabalho elaborativo com algumas das questões trazidas pelos pacientes, construindo um entendimento conjunto acerca do que está ocorrendo com o participante do processo A presente pesquisa refere-se ao processo de psicodiagnóstico interventivo infantil realizado a partir de um referencial psicanalítico, na Clínica Psicológica da Universidade Estadual de Londrina, com treze crianças entre dois e sete anos de idade e suas famílias, inscritas na lista de espera para psicoterapia individual Tem-se como objetivo geral analisar a prática do psicodiagnóstico interventivo infantil e se organiza como uma pesquisa qualitativa em Psicologia Clínica, empreendida por meio de estudos de casos Foram discutidos três casos, que ilustram diferentes desfechos alcançados no psicodiagnóstico interventivo O processo psicodiagnóstico contou com uma média de oito sessões e para a coleta de dados foram utilizados cinco instrumentos, quais sejam: entrevista com os pais ou responsáveis, genograma, observação lúdica com a criança, colagem e espaçograma Os dados coletados foram analisados a partir da literatura acerca do psicodiagnóstico interventivo, partindo-se de um referencial psicanalítico, com análise de casos a partir de diferentes desfechos Destarte, no primeiro caso não houve encaminhamento para outras intervenções psicológicas, no segundo caso a criança foi encaminhada para psicoterapia individual e no terceiro caso houve o encaminhamento tanto da família quanto de um de seus genitores para psicoterapia Pondera-se que o modelo de psicodiagnóstico interventivo delineado nesta pesquisa pode se configurar como uma estratégia interventiva pertinente para o contexto dos serviços-escola de Psicologia, cabendo a continuidade das investigações |
