Avaliação do potencial citotóxico de uma nova indolin-3-ona e de seus efeitos sobre a modulação gênica em células HepG2

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Benicio, Lucas Milanez
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
DNA
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15222
Resumo: Resumo: As indolinonas são moléculas farmacologicamente importantes, conhecidas por sua atividade inibidora de proteínas quinases, exibindo efeitos promissores no tratamento do câncer e outras doenças Apesar das diferentes abordagens para a terapia e prevenção do câncer, esta doença continua a ser uma das principais causas de morte no mundo Seus tratamentos atuais apresentam efeitos indesejados, fazendo com que novos compostos e terapias sejam necessários A fim de contribuir para a solução deste problema, o presente estudo visou avaliar o potencial citotóxico, antiproliferativo e genotóxico de uma nova indolin-3-ona, assim como seu efeito na expressão de genes relacionados ao câncer O composto apresentou efeito citotóxico sobre eritrócitos humanos apenas a partir da concentração de 32 µg/mL nos tempos de 24, 48, 72 e 96 horas de tratamento Foi observado que os efeitos citotóxicos e antiproliferativo da indolin-3-ona sobre a linhagem celular HepG2, mensurados pelo ensaio do MTT, foram dose-tempo-dependentes, se intensificando de acordo com a variável em questão O ensaio do cometa mostrou que a indolin-3-ona possui atividade genotóxica nas concentrações de 16 e 24 µg/mL, contudo, este ensaio detecta danos primários ao DNA que ainda podem ser reparados pelo sistema de reparo de DNA da célula A partir dos ensaios de RT-qPCR foi possível observar que a indolin-3-ona modula a expressão de genes envolvidos no processo de carcinogênese, reprimindo a expressão gênica, principalmente de proto-oncogenes, também de forma dose-tempo-dependente Estes resultados apontam para a indicação desta indolinona como uma nova molécula com potencial utilização na terapia do câncer