Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Contreras, Mario Sandoval |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15937
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Resumo: |
Resumo: O alumínio do solo é um fator limitante de grande importância na produção agrícola de alimentos Novos e mais produtivos cultivares de arroz são lançados a cada ano, indicando a necessidade de se buscar novas tecnologias, para incorporação de áreas menos férteis ao processo de produção Durante os anos 214 e 215, no município de San Luís de Palenque, Casanare, nas savanas orientais da Colômbia, foi instalado um experimento em condições de campo com cultivares colombianos e brasileiros de arroz sequeiro O clima da região é classificado como tropical úmido de savana, de acordo com a classificação de Koppen, com altitude de 25 m O solo foi classificado como Oxic Dystrudepts com pH médio de 4,4 e saturação por alumínio de 83% O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições Os tratamentos testados resultaram de um fatorial 8x5, em que os fatores foram 8 genótipos de arroz (4 colombianos e 4 brasileiros) e 5 taxas de saturação por Al na CTC do solo (, 21, 43 62 e 83 %) Os genótipos foram: as linhagens CNA-4164 (tolerante ao Al3+) e CNA-8521 (sensível ao Al3+) provenientes do banco ativo de germoplasma da Embrapa Arroz e Feijão, Goiânia, Brasil, e os cultivares IAPAR-9 e IAPAR-177, de origem brasileira e quatro cultivares comerciais colombianos: Fedearroz-68, Fedearroz-174, Fedearroz-2, Fedearroz-67 Foi realizado um ensaio prévio de incubação do solo com uma mistura de CaCO3 e MgCO3 com proporção Ca:Mg = 4:1, para definir as doses de calcário e ajustar as diferentes taxas de saturação por Al3+ Após a condução dos ensaios foram feitas ás seguintes avaliações: a) análises químicas do solo (pH, carbono orgânico, P, K, Al3+, Ca2+, Mg2+, H+Al,) para avaliação da fertilidade; b) analises química de tecidos vegetais: conteúdo de N, P, K+, Ca2+, Mg2+ , c) variáveis agronômicas ou biométricas: altura de planta, número de perfilhos, massa seca da parte aérea, número de plantas/m2, número de panículas/m2, número de grãos cheios e chochos por panícula, produtividade (kg/ha) de grãos (13% de umidade), índice de tolerância ao Al3+, índice de colheita Os cultivares e linhagens de arroz de sequeiro de origem brasileira e colombiana diferem significativamente quantos aos efeitos do alumínio trocável do solo nas suas características biométricas e parâmetros fitotécnicos Os cultivares de arroz IAPAR-177 e IAPAR-9 apresentaram tolerância superior à 43% de saturação por Al+3 na CTC do solo Os cultivares colombianos são menos tolerantes ao alumínio do que os genótipos brasileiros, exceto o Fedearroz-68, que apresentou a maior tolerância ao Al3+, distinguindo-se dos demais O índice de tolerância (IT) e o índice de colheita (IC) são variáveis adequadas para distinguir entre cultivares de arroz sensíveis e tolerantes ao alumínio do solo A saturação por Al+3 reduz os teores e acúmulos de N, P, K+, Ca+2 e Mg+2 na massa seca da parte aérea (MSPA) de plantas de arroz |
