Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Seves, Natalia Cabau |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10557
|
Resumo: |
Resumo: Através da análise documental de artigos publicados pelo jornal-frente Movimento (1975-1981), buscamos compreender, nesta investigação, este periódico como expressão da imprensa alternativa de esquerda no Brasil, durante o período da transição política Para tanto, tentamos conhecer sua estrutura organizativa e sua forma de funcionamento e, também, levantar seus temas mais relevantes Ao redor daquilo que Gramsci denomina Jornalismo Integral constituem-se círculos de cultura que buscam criticar os trabalhos produzidos em gestão colegiada por cada redator/a individual contribuindo-se, daí, a instituir uma nova competência técnica e política para um trabalhador intelectual coletivo que o eleve ao nível do mais bem-preparado de todos Ao lado de Lenin, a partir do conceito de Organizador Coletivo, pensamos os fundamentos teóricos e históricos do jornal como um “partido”, isto é, uma organização que cumpre funções de partido na ausência de partidos centralizados Estas categorias são fundamentais para se pensar a frente-jornalística Movimento como organizador de lutas de resistência à Ditadura Militar |