Que Auschwitz não se repita! : Em busca da emancipação na formação e atuação docente em Honduras e Brasil na contemporaneidade

• Ano de defesa: 2024
• Autor(a) principal: Lozano Castañeda, Carlos Fernando
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Palavras-chave em Português: Educação; Efeito das inovações tecnológicas; Professores; Formação; Teoria crítica; Education - Brazil; Teacher training; Critical theory; Auschwitz (Concentration camp); Malaise
• Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12566

Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo geral refletir, a partir dos acontecimentos do holocausto nazista em Auschwitz, o processo formativo e de atuação docente na contemporaneidade, especificamente em países como Honduras e Brasil O estudo pode-se justificar por trazer critérios científicos pelas trilhas da Teoria Crítica da Sociedade, que apresenta os acontecimentos como são e tem um caráter social, porque observa o comportamento que acontece com um grupo de pessoas que neste caso são os professores e de caráter pessoal pela experiência subjetiva de viver realidades diferentes de mal-estar docente, mas que ao final gera mal-estar docente, provocando a síndrome de Burnout nos professores de Brasil e Honduras Trata-se de uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação: Mestrado em Educação da Universidade Estadual de Londrina e do GEPEITC – Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação, Infância e Teoria Crítica com os estudos à luz do Projeto de Pesquisa: “Semiformação e educação no contexto da sociedade danificada: para além do território demarcado” da Universidade Estadual de Londrina A metodologia, de cunho qualitativo, é uma pesquisa bibliográfica em Adorno (1995), Freire (1997), Esteve (1999), Carlotto (22), Horkheimer (22), Oliveira (26), Figueiredo-Ferraz (29), Cialzeta (213), Morris (218), Agostini (219), Silva (219), entre outros e, ainda, pesquisa documental e midiática com análise de reportagens jornalísticas e documentários acerca dos sobreviventes ao holocausto e, seus desdobramentos na contemporaneidade no que tange ao mal-estar docente, principalmente, nos países de Honduras e Brasil entre os anos de 218 e 219, trazendo o problema principal: Como tem sido configurada a formação e a atuação do trabalho docente no contexto atual em Honduras e Brasil, sob o foco de Auschwitz? em suma, buscou-se alternativas emancipatórias no que se refere ao trabalho docente nos respectivos países e a própria revitalização da formação crítica dos profissionais da educação Assim, o exercício reflexivo e analítico potencializa um pensar para além da utilidade e do caos enquanto manifestação da crítica imanente da instância de resistência e não conformidade diante da barbárie, tendo a possibilidade da autorreflexão das práticas docentes que buscam a emancipação e autonomia dos professores