Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Todan, Giovana Camargo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8711
|
Resumo: |
Resumo: Ação Afirmativa no campo do currículo e resultado de movimentos sociais construídos pelas descendentes dos africanos em diáspora no Brasil, expresso em resistência construída desde a colonização, a Lei 1639/3 torna obrigatório o Ensino de História da África e cultura africana nas instituições de ensino brasileiras A partir disso, esta Dissertação possui como objetivo geral realizar um mapeamento dos Grupos de Pesquisa dos Diretórios de Grupos de Pesquisa do CNPq que trabalham diretamente com a Lei 1639/3 a partir de seus nomes, linhas de pesquisa, descrições e justificativas, tendo como objetivo específico analisar o que esses grupos nos dizem sobre a referida Lei O percurso metodológico seguido compreendeu a recolha de dados dos Grupos de Pesquisa sobre a Lei 1639/3 no site do Diretório de Pesquisas do CNPq, resultando em 47 Grupos para análise A interpretação do material coletado seguiu a perspectiva metodológica da “análise de conteúdo” Como aporte teórico, revisitamos as discussões sobre o racismo no Brasil e a História do Movimento Negro Brasileiro, principalmente a partir das análises de Kabengele Munanga, Silvio de Almeida e Petrônio Domingues Ainda como aporte teórico, adentramos as discussões sobre o Pensamento Decolonial e a Educação a partir das análises de Aníbal Quijano, João Colares de Mota Neto, Joaze Bernardino Costa e Ramón Grosfoguel O estudo prosseguiu analisando os grupos a partir de seus nomes, linhas de pesquisa, descrições e justificativas, temporalidades, localidades e líderes de grupos Ao término, concluímos que houve um avanço no debate sobre a Lei 1639/3 na sociedade brasileira, principalmente nos últimos anos |