Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Kimura, Heitor Seió |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9877
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Resumo: |
Resumo: O presente trabalho tem como problema central a relação de "continuidade" entre ontologia e ética, na interpretação de Spinoza feita pelo francês Gilles Deleuze Por um lado, a ontologia vem a se confundir com a Univocidade do Ser e tende, assim, a adquirir um novo sentido, enquanto referida a uma imanência pura e à teoria da expressão, tal como exploradas por Deleuze Situaremos a definição spinozista de corpo (e consequentemente dos afetos) como o momento mais importante dessa passagem, que instaura uma nova perspectiva do mundo e recoloca os problemas da Ética em termos de poder (de afetar e ser afetado), mais do que responder aos problemas de uma Moral transcendente em função de deveres e valores transcendentes Desse modo a afirmação especulativa da imanência se alia a seu correlato na alegria prática que, por sua vez, encontra seu sentido propriamente ético: o da potência |