Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Elton Vinicius Telles |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/18009
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Resumo: |
No Brasil, no decorrer da ditadura civil-militar (1964 - 1985), a censura às mais diversas expressões artísticas foi uma prática recorrente que transparecia um claro instrumento de controle social. No campo do cinema, dezenas de produções nacionais - e estrangeiras - foram alvos dos censores. Perseguidos pelo Estado e impedidos de exercerem a liberdade artística por meio do audiovisual, muitos cineastas deram continuidade à sua carreira cinematográfica no exterior. Amparado nas considerações da historiadora Denise Rollemberg, este trabalho propõe traçar as experiências heterogêneas no exílio de quatro diretores brasileiros (Carlos Diegues, Silvio Tendler, Murilo Salles e Helena Solberg), bem como abordar a temática política retratada em seus filmes realizados em terras estrangeiras, que revelam estimável valor histórico e para a memória audiovisual. Para sustentar a argumentação, o trabalho utiliza-se da pesquisa bibliográfica e da análise fílmica do título “A nova mulher” (1974), de Helena Solberg, cuja produção ocorreu nos Estados Unidos. |