Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Peralta, Luiza Regina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14613
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Resumo: |
Resumo: A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) determinou que os rejeitos sejam depositados em aterros sanitários, proibindo o uso de lixões e aterros controlados O elevado custo para implantar e manter um aterro sanitário é um dos fatores que se enquadram entre as causas da disposição irregular de resíduos nos municípios de pequeno porte, os quais correspondem à maioria no Brasil Por outro lado, o gerenciamento do aterro sanitário ocorrerá, na melhor forma, quando o sistema de coleta seletiva de material (seco e úmido) com potencial para a reciclagem estiver operando adequadamente, cujo êxito tem se revelado mais satisfatório nos exemplares onde a atuação de catadores de material reciclável está mais consolidada Dada a particularidade regional, os consórcios intermunicipais são vistos como uma alternativa para os municípios efetivarem a gestão de seus resíduos sólidos urbanos, atendendo aos requisitos da PNRS Isto posto, esta pesquisa se propõe a uma reflexão sobre o uso do consórcio público para a implantação e operação de aterro sanitário em municípios de pequeno porte, bem como sobre as considerações que implicam mais diretamente no gerenciamento desta unidade de disposição |