Cinema e representações do Brasil nos anos 1980 : o artista e a ''voz popular'' a partir de uma leitura de O homem que virou suco

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Pazzanese, Regina Flora Egger
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11793
Resumo: Resumo: Em 198 João Batista de Andrade lança o longa metragem O Homem Que Virou Suco O filme narra histórias de vida do trabalhador brasileiro, em um contexto de metrópole subdesenvolvida, na São Paulo dos anos 198, sob o momento de transição política, do regime civil militar para o governo democrático A pesquisa pretendeu analisar como se organiza a representação de uma elite artística e intelectual paulistana e suas transformações, a partir de uma leitura da obra de João Batista Como, por meio da linguagem cinematográfica, o autor representa a metrópole paulistana no início dos anos 198, suas indústrias, fábricas, o avanço dos transportes urbanos, o povoamento em massa e a verticalização crescente da cidade, como também, o reflexo das fortes ondas migratórias intra-regionais que encontram seu ápice no final daquela década A intenção da pesquisa foi, também, a de apresentar O Homem como uma obra construída a partir de referências de um nacional-popular, que vinha sendo refletido e incorporado a práticas de movimentos políticos, intelectuais e artísticos no país, desde o início do século XX