Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Pazzanese, Regina Flora Egger |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11793
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Resumo: |
Resumo: Em 198 João Batista de Andrade lança o longa metragem O Homem Que Virou Suco O filme narra histórias de vida do trabalhador brasileiro, em um contexto de metrópole subdesenvolvida, na São Paulo dos anos 198, sob o momento de transição política, do regime civil militar para o governo democrático A pesquisa pretendeu analisar como se organiza a representação de uma elite artística e intelectual paulistana e suas transformações, a partir de uma leitura da obra de João Batista Como, por meio da linguagem cinematográfica, o autor representa a metrópole paulistana no início dos anos 198, suas indústrias, fábricas, o avanço dos transportes urbanos, o povoamento em massa e a verticalização crescente da cidade, como também, o reflexo das fortes ondas migratórias intra-regionais que encontram seu ápice no final daquela década A intenção da pesquisa foi, também, a de apresentar O Homem como uma obra construída a partir de referências de um nacional-popular, que vinha sendo refletido e incorporado a práticas de movimentos políticos, intelectuais e artísticos no país, desde o início do século XX |