Mulheres com COVID-19 internadas na UTI do Hospital Universitário de Londrina: um cohort de mulheres com desfecho de alta e óbito

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Melo, Jôse de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/17824
Resumo: Nos últimos dois anos, muitas publicações científicas foram divulgadas com o intuito de aprimorar o entendimento da fisiopatologia e das manifestações da COVID-19. Embora as pesquisas clínicas tenham fornecido importantes informações sobre a doença, a identificação de possíveis marcadores que possam influenciar a evolução do paciente internado é crucial para compreender não apenas a COVID-19, mas também a resposta oxidativa e sistêmica do organismo diante de doenças virais. Considerando que as mulheres apresentam uma resposta mais eficaz ao vírus, este estudo foi desenhado com pacientes do sexo feminino, identificando os fatores que podem influenciar o desfecho de alta ou óbito, chamado de sobreviventes e não sobreviventes, neste estudo. Utilizando marcadores hematológicos, bioquímicos e de estresse oxidativo para comparação, evidenciamos que pacientes não sobreviventes possuiam níveis maiores de marcadores oxidativos sistêmicos,um marcador secundário de lipoperoxidação de membrana. Além disso, as sobreviventes apresentam parâmetros hematológicos e bioquímicos mais próximos da normalidade. Esse estudo é importante para trazer o destaque da análise de moléculas oxidantes e antioxidantes como marcadores que possam ser utilizados para acompanhamento da COVD-19.