Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Souza, Taynara Freitas Batista de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15740
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Resumo: |
Resumo: Essa pesquisa investiga o posicionamento político-ideológico do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), uma das principais organizações políticas da atualidade, sob os governos de Luiz Inácio “Lula” da Silva e Dilma Rousseff, entre 23 e 215 Trata-se de um tema ainda pouco pesquisado dentro da academia, pelo menos na perspectiva que oferecemos neste trabalho Para desenvolvê-lo, fizemos um percurso histórico que abarca desde as lutas sociais dos anos 197 e 198 até chegarmos aos dias atuais Preocupa-nos, sobremaneira, de um lado, observar a atuação do Estado na promoção de políticas públicas habitacionais para as camadas populares e, de outro, as lutas dos trabalhadores por moradia É neste sentido que resgatamos o contexto de surgimento do MTST, seu histórico de luta, sua composição social e suas bandeiras Mais especificamente, analisamos a atuação do movimento junto aos governos petistas a partir de seus posicionamentos políticos, principalmente no que diz respeito ao “Programa Minha Casa, Minha Vida” O que nos leva a concluir, teoricamente, que o MTST é o “efeito empírico” da representação defasada de classes, como o são os partidos políticos Trata-se, no fundo, de uma perspectiva que joga luz na centralidade da luta de classes para a análise dos movimentos populares e que, com isso, procura contribuir para o avanço dos estudos marxistas sobre o tema Para a sua realização, valemo-nos, fundamentalmente, de dissertações, teses, artigos científicos etc, bem como recorremos aos materiais produzidos pelo próprio movimento (revista, sites, redes sociais, entrevistas etc) |