Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Mezzaroba, Ana Luiza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12936
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Resumo: |
Resumo: Introdução: Existem situações de instabilidade clínica nas quais os médicos responsáveis pela internação do paciente podem não estar prontamente disponíveis para a avaliação do mesmo ou não terem treinamento para este tipo de atendimento de urgência O reconhecimento precoce de situações de risco é importante para garantir a segurança e tratamento dos pacientes, já que estudos demonstraram que sinais de alerta são comuns e precedem a maioria das paradas cardiorrespiratórias Acredita-se que intervenções precoces sobre instabilidades clínicas possam reduzir deteriorações mais graves nesses pacientes Os Times de Resposta Rápida (TRR) surgiram com o objetivo de facilitar a detecção precoce e o tratamento de deteriorações clínicas agudas em pacientes hospitalizados Objetivo: Avaliar a implementação de TRR multidisciplinar liderado por médico intensivista em um hospital universitário terciário, durante um período de cinco anos Métodos: Estudo de coorte retrospectiva realizado através da análise de fichas de atendimentos preenchidas durante os atendimentos realizados pelo TRR do Hospital Universitário de Londrina, entre março de 29 e fevereiro de 214 Resultados: Foram coletados dados de 1628 atendimentos realizados em 124 pacientes pelo TRR, sendo 1423 códigos amarelos e 25 códigos azuis Houve maior número de atendimentos no primeiro ano após implementação do TRR A análise multivariada identificou idade (OR 1,2; IC 95% 1,2-1,3; p<,1), sexo masculino (OR 1,48; IC 95% 1,9-2,1; p=,1), mais de um atendimento (OR 3,31; IC 95% 2,32-4,71; p<,1), internação para especialidades clínicas (OR 1,77, IC 95% 1,29-2,42; p<,1), pedido de vaga de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) posterior ao código (OR 4,75; IC 95% 3,43 - 6,59; p<,1) e admissão em UTI prévia ao código (OR 2,13, IC 95% 1,41 - 3,21; p=,1) como fatores de risco para mortalidade hospitalar de pacientes atendidos em códigos amarelos Conclusões: O número de atendimentos a códigos amarelos e azuis após cinco anos de implementação do TRR no Hospital Universitário de Londrina foi elevado e foram identificados fatores de risco modificáveis e não modificáveis para mortalidade hospitalar |