Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Gasperi, Aline Furtado de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15769
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Resumo: |
Resumo: Esta pesquisa procurou verificar como três documentários sobre a Guerra da Síria utilizaram a retórica e a linguagem da tragédia para criar efeitos de sentido em suas produções e conduzir o espectador a determinados estados de comoção ou posicionamentos partidários Os documentários selecionados para a análise foram Diário da Síria (212), de Anastasia Popova, Síria em Fuga (215), de Gabriel Chaim e Os Capacetes Brancos (216) de Orlando von Einsiedel O objetivo principal é analisar os documentários, confrontá-los com as teorias e compreender como os elementos utilizados por esses diretores podem interferir no universo do espectador e determinar suas escolhas e até mesmo sua conduta Os objetivos específicos consistem em fazer um levantamento da contextualização histórica da guerra da Síria, apresentar as teorias sobre a linguagem e estética da tragédia, discutir a respeito da natureza do gênero documentário, analisar as características de cada documentário e analisar os elementos de persuasão utilizados por cada diretor, para a produção de sentido e conquista do espectador A pesquisa concluiu que existe uma lógica que guia esses documentários por linguagens muito semelhantes, onde a exploração da tragédia e a articulação das imagens e argumentos de intensidade nos documentários riam condições para que o espectador fique sujeito à manipulação ou, no mínimo, uma sensibilização Os principais autores que irão conduzir as teorias são René Girard (199), Jean Baudrillard (1991), Anatol Rosenfeld (1997), Belarmino Costa (1999), Fernão Ramos (22; 28), Bill Nichols (21), Reginaldo Nasser (212), José Farhat (213; 216; 217) e Salem Nasser (215) |