Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Hajjar, Babel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100134/tde-20122016-213406/
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Resumo: |
Este estudo teve por objetivo comparar grupos de mídia ocidentais e não ocidentais no que diz respeito à guerra na Síria, em curso desde 2011, no rastro das chamadas primaveras árabes. Foi realizada uma analises de conteúdo, quantitativa e qualitativa, seguindo parâmetros de Herman e Chomsky em A manipulação do Público (2003), porém adaptados à mídia global. Na divisão dos veículos, utilizou-se o conceito de mídias do fluxo dominante e do contra fluxo, para ilustrar a posição dos grupos analisados em relação ao atual panorama global da mídia. Os resultados apontaram para uma cobertura global da guerra na Síria polarizada, alinhada com interesses geopolíticos, e com maior unidade no Ocidente. Como conclusão, a hegemonia dos conglomerados ocidentais midiáticos ou o fluxo dominante da mídia global ditou a pauta mundial sobre a crise na Síria, em um espaço de disputa com as mídias no contra fluxo. Estas vão buscando expor melhor seus interesses e os de seus países, à medida que a guerra na Síria começa a afetá-los |