Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Michel da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/18007
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como objetivo principal analisar o comportamento das atividades criativas no Brasil durante o triênio 2018-2020, comparando-as com outros setores da economia. Utilizando a tabela de insumo-produto, a análise se concentra nos fluxos de mercadorias e serviços nos setores da economia criativa, destacando períodos prévio, durante e pós a pandemia de COVID-19 e análise dos indicadores: multiplicadores de produção, emprego e renda. A abordagem teórica destaca a importância da economia criativa na geração de conhecimento e inovação, enquanto a abordagem empírica analisa dados específicos do Brasil, incluindo a participação no PIB, crescimento do emprego e a resiliência do setor durante a pandemia. Os resultados e discussões revelam insights sobre a dinâmica da economia criativa brasileira, apontando para áreas de destaque e desafios a serem considerados para otimizar seu potencial transformador. Tomando como base a média dos indicadores de produção, emprego e renda (2018 a 2020), respectivamente temos: Economia Criativa: ˜ 1,65 - 1,87 - 1.68. Setor primário: ˜ 1,90 - 6,96 - 2.42. Setor secundário: ˜ 2,04 - 7,75 - 2.90. Setor terciário: ˜ 1,59 - 1,89 - 1.55. A principal conclusão é a queda da produção, emprego e renda devido ao ano pandêmico de 2020 e a falta de incentivo governamental, principalmente para os setores da economia criativa. |