Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Silva Junior, Roberto Aparecido Mancuzo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12333
|
Resumo: |
Resumo: A partir da qualificação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) como um movimento socioterritorial, que disputa espaços jornalísticos para adquirir força de visibilidade, o estatuto contemporâneo da fotografia e do fotojornalismo, e como estes elementos interagem em uma sociedade hiperespetacular que preza pelo consumo voraz das imagens, esta Dissertação adiciona um novo entendimento sobre como a imagem do movimento foi construída e desconstruída junto ao público consumidor de produtos jornalísticos, com ênfase no jornal impresso Trata-se de um olhar politizador, compreendido agora a partir dos aspectos culturais midiáticos, obtido a partir da releitura de obras que tratam do assunto e uma nova verificação da situação por meio de análise de imagens fotojornalísticas sobre a atuação do MST no Pontal do Paranapanema, publicadas no jornal Folha de S Paulo nos anos de 1995 e 22 Para tanto, usa-se como metodologia a pesquisa qualitativa com uso de bibliografia específica nas áreas de fotografia, fotojornalismo, comunicação e cultura midiática e geografia agrária; pesquisa de campo com coleta de dados; uso da fotografia como objeto de pesquisa; bem como os métodos de análise de conteúdo e desconstrução analítica da imagem |