Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Lima, André de Andrade Aires Ferreira |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10469
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Resumo: |
Resumo: A azociclotina bem como a cihexatina, são pesticidas de fórmulas estruturais similares e têm sido amplamente utilizados no combate a pragas como Panonychus ulmi e a Tetranychus urticae na cultura de soja, batata e café e de citrus maça e beringela, respectivamente São extremamente tóxicos para o ambiente aquático, não possuindo legislações claras e objetivas no Brasil para seu uso controlado Existem poucos estudos sobre a utilização destes compostos no ambiente e o seu risco ambiental e assim, realizou-se um estudo de mobilidade para a determinação dos índices de histerese e o fator de mobilização por processos de sorção e dessorção em solos, a partir do desenvolvimento de um método de análise por cromatografia líquida de alta eficiência com detector de arranjo de diodos (HPLC-PDA) Foi observado um fator de mobilização para ambas as substâncias a partir do ajuste das isotermas a modelos matemáticos de Freundlich-Langmuir; a azociclotina apresentou maior mobilidade para o meio a partir de ambos os tipos de solo Embora a cihexatina tenha se mantido praticamente imóvel a partir de ambos os solos, como um metabólito da azociclotina, pode estar se mobilizando nos mesmos compartimentos que seu precursor, promovendo risco ambiental de seu uso na agricultura |
