Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Conceição, Lucia Lodo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8389
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Resumo: |
Resumo: A história de Canudos, nos sertões baianos, é marcada por destruições A primeira destruição foi no “dia cinco [outubro de 1897], ao entardecer, quando caíram os últimos defensores”, como exposto nas últimas frases de Os Sertões, de Euclides da Cunha Setenta e dois anos após a guerra, Canudos sofreu sua segunda destruição, não mais pelas bombas lançadas pelo exército e sim, pelas águas do rio Vaza Barris, represados em um açude projetado pelo governo Essa pesquisa tem como objeto as justificativas oficiais para as ações empreendidas na primeira e segunda destruição de Canudos e as resistências dos sertanejos na perpetuação da memória Busca-se, por meio da pesquisa documental e bibliográfica as justificativas “oficiais” para as ações contra Canudos, e pela observação participante às resistências dos sertanejos na manutenção da memória Pontes reflexivas com a antropologia são utilizada para problematizar a perspectiva dos canudenses com a noção de progresso assim como na expansão e fortificação do Estado brasileiro ao interior do país Para isso, essa reflexão baseia-se em análises sociológicas sobre mudanças sociais |