A índia Sabina e a visitação inquisitorial do Grão-Pará: rituais indígenas de cura e adivinhação em Belém colonial (1763-1769)
Ano de defesa: | 2023 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado em História Brasil UEG Programa de Stricto sensu de Pós-Graduação em História (PPGHIS) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1579 |
Resumo: | Esta dissertação analisa a presença de curandeiros e adivinhos indígenas durante a última Visitação Inquisitorial à América portuguesa, ocorrida entre 1763-1769 no GrãoPará. Neste cenário, nosso foco recai sob a índia Sabina, nascida por volta de 1715 nos sertões de Belém (ou das vilas de Cintra e Colares), a qual é considerada a maior curandeira do Pará de meados do século XVIII – tendo sido denunciada três vezes após a instalação do Tribunal em Belém. Neste sentido, a dissertação tem por objetivo a análise das práticas de cura-adivinhação realizadas por Sabina. Para tanto, buscamos realizar uma leitura histórico-antropológica dos rituais registrados nos documentos históricos das suas denúncias inquisitoriais, buscando revisitar suas práticas religiosas a partir dos parâmetros das próprias cosmologias nativas. |