Agora o tempo vai suspender: Coronelismo, violência e cultura caipira na adaptação cinematográfica do romance O Tronco, de Bernardo Élis (1956-1999)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Tavares, Ana Carolina de Mesquita
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Territórios Expressões Culturais do Cerrado
Brasil
UEG
Programa de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (PPG-TECCER)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1560
Resumo: Esta pesquisa é uma análise do filme O Tronco (1999), dirigido por João Batista de Andrade, adaptado do romance homônimo de Bernardo Élis, publicado em 1956. O enredo traz a guerra caipira entre soldados da força estadual e jagunços a serviço dos coronéis, ocorrida no norte de Goiás no início do século XX. Da interconexão entre história, literatura e cinema, nossa análise parte do texto literário, perpassa a historiografia sobre a chacina do Duro e, na adaptação cinematográfica, destacamos como o cineasta representa a violência, o coronelismo e a cultura goiana no longa-metragem, suscitando um faroeste inspirado nos clássicos westerns hollywoodianos.