Atividades experimentais sobre matéria e energia para o ensino fundamental : abordagem investigativa
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Brasil UEG Programa de Pós-Graduação Stricto sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências (PPEC) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1615 |
Resumo: | Este estudo retratou a utilização da abordagem investigativa no ensino de Ciências, com foco no eixo temático Matéria e Energia nos Anos Finais do Ensino Fundamental, considerando as mudanças introduzidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e pelo Documento Curricular para Goiás (DC-GO). O objetivo principal foi verificar como a prática de atividades experimentais investigativas contribui para a construção do conhecimento científico e para a promoção de uma aprendizagem significativa. Para tanto, a pesquisa foi estruturada em três etapas principais: (1) a revisão sistemática da literatura, que subsidiou teoricamente a análise; (2) a elaboração e desenvolvimento de atividades experimentais com abordagem investigativa, organizadas em um material didático denominado “Experimentistas em Ação”; e (3) a avaliação dos resultados obtidos após a aplicação dessas atividades em uma turma do 9o ano, por meio de pesquisa participante. Os resultados indicaram que a experimentação, quando aliada à abordagem investigativa, favoreceu a articulação entre teoria e prática, estimulou o engajamento dos estudantes, bem como possibilitou o desenvolvimento de competências e habilidades fundamentais para a realização de pequenas pesquisas no contexto escolar. Concluiu-se que essa abordagem metodológica foi eficaz para engajar os alunos, contextualizar o conteúdo científico e aproximá-lo da realidade cotidiana dos estudantes. |