Entraves à autonomia na formação de professores de língua inglesa
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias Brasil UEG Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias (PPG-IELT) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/956 |
Resumo: | Este trabalho pretende apresentar como se dá o processo de ensino-aprendizagem pelo qual professores de línguas passam em um curso de licenciatura dupla em Letras (Português/Inglês). No que diz respeito à aprendizagem de língua estrangeira (doravante LE), de acordo com Paiva (2009), não há como aprendê-la estudando apenas por meio de atividades de sala de aula. Considerando esta perspectiva, a pesquisa em questão expõe uma análise da participação de alunos do quarto ano de Letras em seu processo de formação inicial docente durante as aulas e atividades propostas na disciplina de Língua Inglesa IV. O objetivo dessa análise é investigar os possíveis entraves à autonomia dos acadêmicos de Letras em relação ao processo de ensino-aprendizagem de Língua Inglesa (doravante LI) e propor caminhos a serem percorridos para que se chegue à autonomia enquanto aprendizes de língua com foco na possibilidade de ensino no futuro. O estudo tem caráter qualitativo/interpretativista, seguindo referências de Moita Lopes (1994) e Flick (2009). A pesquisa é pautada nas observações das aulas de Língua Inglesa IV,além de entrevistas e uma sessão reflexiva feitas com os alunos da turma pesquisada. A partir da análise destes três instrumentos de pesquisa, é possível identificar, de início, o perfil dos alunos que, no ano de 2016, estão prestes a se formar como professores de LI, além da relevância e necessidade de se pensar em novos modelos de formação, que não sejam modelos tradicionais. Os obstáculos enfrentados pelos professores de LI em formação apontam para a relevância de uma formação docente que se dê a partir de perspectivas críticas e reflexivas, afim de desenvolver a autonomia dos acadêmicos enquanto aprendizes de LI e futuros professores da língua (LEFFA, 2001; FREIRE; LEFFA, 2013; PESSOA, 2011; PESSOA; BORELLI, 2011; TAVARES; ALARCÃO, 2001; FREIRE, 2009; STURM, 2011; MONTEIRO, 2011). |