Tramas ao avesso : memórias e identidades fiandeiras na Região da Estrada de Ferro - GO
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Territórios Expressões Culturais do Cerrado Brasil UEG Programa de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (PPG-TECCER) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/977 |
Resumo: | Nesta escrita apresentamos uma abordagem sobre o modo de vida das mulheres fiandeiras que estão nas cidades do interior do estado de Goiás por onde a estrada de ferro passa. No decorrer do texto buscamos encontrar e pensar sobre os sentidos que mantêm estas mulheres dedicadas ao manuseio da linha ainda neste século. Para tanto, contamos com a etnografia como um caminho possível para apreender este vivido, além de pesquisa bibliográfica. Aliada a elas, está a escrita alegórica da dissertação por meio da linguagem que traspassa a formal e metafórica, e ainda a inscrição de elementos do campo no texto, como as falas das mulheres fiandeiras e seus objetos como composição do trabalho final. Desta forma, buscamos nos apoiar em autoras/es que trabalham as ancestralidades, as memórias e as identidades. Com isto, incorremos nos sentidos a partir do cotidiano que possibilita interpretações da própria vida. Estes sentidos estão em construção, e se formulam também com o manuseio da linha em diferentes formas, para além do fiar propriamente dito. |