Estudo fitoquímico e avaliação de atividades biológicas da planta Myrsine cuneifolia (Myrsinaceae)
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Ciências Moleculares Brasil UEG Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Ciências Moleculares |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/499 |
Resumo: | A planta Myrsine cuneifólia é pertencente à família Myrsinaceae e ao gênero Myrsine, caracterizado sob o ponto de vista fotoquímico pela presença de alquilbenziquinonas e uma série de triterpenóides, as plantas deste gênero são conhecidas como capororoca, e vários estudos relatam atividades biológicas tais como: citotóxica, contraceptiva, biocida, antiespermatogênica, antiséptica, bactericida, antiinflamatória, antioxidante, antiplasmodial, e contra diabetes mellitus. Após levantamento bibliográfico onde se observou que não há relatos de estudos sobre esta planta até o presente momento. Além de um grande número de compostos ter sido elucidados e as várias atividades apresentadas sobre a sua família e o seu gênero, e também pelo fácil acesso, Myrsine cuneifólia foi escolhida para ser estudada fitoquimicamente, e avaliada quanto ao potencial antitumoral, antimicrobiano, inseticida e contra às catepsinas K e B. Foram isolados e identificados o ácido myrsinóico A, que foi submetido às reações de modificações estruturais visando uma relação estrutura-atividade, catequina, quercetina, quercetrina e aspartato de etila, além disso foi observada a presença de vários flavonóides glicosilados, não identificados por dificuldade de isolamento. |