Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Lacerda, Francisco Juciê Felipe de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=94575
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Resumo: |
O estado de exceção, um dos temas centrais dos escritos do pensador italiano Giorgio Agamben, está relacionado diretamente à análise crítica de algumas pontuações políticas adotadas por Estados que se apresentam como democráticos na contemporaneidade. Agamben faz uma reflexão como poucos, sobre esse dispositivo do direito, cuja aplicação pode, por fim, limitar ou, de certa forma, suspender os direitos e a autonomia de cada cidadão. Dessa forma, buscaremos refletir o sentido da lacuna interrogada pelo pensador italiano, em duas das suas principais obras: Estado de Exceção e o Homo Sacer, apresentando por meio do exposto como o poder atua sobre a vida determinando-a em seus aspectos e hábitos comportamentais em sociedade. Em seguida, apresentaremos em suma, o que pensa Carl Schimtt e Agamben sobre a exceção. Tomaremos com base a ideia romana, chegando à modernidade, para tratarmos da politização da vida. Por fim, dissertaremos sobre o escopo soberania e violência, refletindo sobre as perspectivas do estado de exceção vivendo a anomia no direito pela ―força imposta‖ pela Lei. Palavras-chave: Agamben. Estado de exceção. Lei. |