Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
REBOUÇAS, MIRIAM FLORES |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Ufba
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=86690
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">A linfadenite caseosa é uma doença infecciosa que afeta principalmente caprinos e ovinos, sendo caracterizada pela formação de lesões caseosas nos linfonodos externos e internos, assim como em alguns órgãos, tais como pulmão, fígado e baço. Essa doença tem alta prevalência na caprino-ovinocultura brasileira, sendo responsável por muitas perdas econômicas. Muito da relação bactéria/hospedeiro ainda não está bem estabelecida e pouco se sabe sobre imunidade inata e sobre os componentes de parede não proteicos específicos dessa bactéria. Este trabalho teve como objetivo analisar a participação de quimiocinas na resposta a Corynebacterium pseudotuberculosis e verificar diferenças nesse perfil imune após estimulação com cepas de diferentes graus de patogenicidade em modelo murino. Foi realizado estímulo de esplenócitos murinos com cepas bacterianas viáveis apresentando baixa e alta patogenicidade, denominadas T1 e VD57, respectivamente, e com extratos antigênicos das mesmas cepas. Após o estímulo, foi realizada a dosagem de quimiocinas utilizando a técnica de ELISA no sobrenadante proveniente do cultivo de células. Em relação aos extratos antigênicos utilizados, o antígeno lisado de T1 teve maior capacidade de estimulação de quimiocinas. Num segundo momento, levando em consideração esse resultado, foi feita uma purificação dos antígenos lisados de ambas as cepas de C. pseudotuberculosis para caracterização e diferenciação de suas moléculas não proteicas. Verificou-se que o método de purificação, utilizando solventes orgânicos, cromatografia de interação hidrofóbica e extração de gel, teve êxito e que as cepas apresentam diferentes perfis lipídicos, os quais podem influenciar a patogenicidade de cada cepa, provavelmente sendo responsáveis por gerar distintos perfis de indução das quimiocinas.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Linfadenite caseosa, quimiocinas, componentes não proteicos da parede celular, Corynebacterium pseudotuberculosis</span></font></div> |