Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Araujo, Maria Eneide Lima de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=14988
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Resumo: |
O presente trabalho e uma reflexao acerca dos problemas decorrentes da avaliacao oral, que tem se utilizado de criterios classificatorios, voltados a quantificacao da aprendizagem, atraves de valores atribuidos ao desempenho do aluno )notas ou conceitos), e a dificuldade dos professores para avaliar, de forma coerente, justa e nao subjetiva, as habilidades orais dos alunos - leitura e conversacao. Assim, sentimos a necessidade de levantar esses problemas, analisando as suas causas e consequencias, em busca de sugerir algumas alternativas que possam minimiza-las. Procuramos constatar a interferencia da subjetividade nas avaliacoes orais, porquanto, presenciamos no nosso cotidiano em curso livre de lingua inglesa, que e o professor quem determina sua forma e criterios Avaliativos, deixando neles as marcas de sua subjetividade. Foi realizado um exame mais acurado dos criterios empregados na avaliacao, para sugerir uma maior unidade entre os professores, atraves de provas padronizadas correspondentes ao seu nivel linguistico, onde os alunos seriam avaliados por uma mesma escala de valores, sem que prevalecessem diante os outros, esperando-se que isto diminuiria a questao da parcialidade e da subjetividade na prova oral. Para atingir tais objetivos procuramos tracar o perfil dos estudantes atendidos no curso Livre de Lingua Inglesa da Casa de Cultura Britanica da Universidade Federal do Ceara, cujos dados foram colhidos atraves de questionarios que foram respondidos por professores e estudantes. A partir dos resultados, sugerimos a pratica de se estabelecer um padrao de prova oral a ser aplicado a cada nivel de aprendizagem, de acordo com as peculiaridades dos alunos e do curso. Apos a analise dos resultados extraidos da presente pesquisa, constatou-se que há um elevado grau de subjetividade quando da avaliacao oral, mesmo diante da unificacao do formato da prova e dos criterios, sendo, portanto, a prova oral subjetiva em sua natureza, nao tendo sido possivel acabar com a sujetividade durante a aplicacao da prova oral utilizando provas padronizadas. |