Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Montoril, Weimar Salazar |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=31603
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Resumo: |
Os usuarios de serviços medicos, nos dias atuais, mesmo aqueles que provem de camadas sociais menos abastadas, tem o minimo de discernimento de seus direitos, enquanto pacientes. Nao ha propriamente uma mudança no comportamento das pessoas em relaçao aos medicos, que continuam a ser reverenciados e vistos como benfeitores. Entretanto vai-se consolidando a clara percepçao da nao mais aceitaçao do erro inescusavel, da impericia anadimissivel, da negligencia criminosa cometidas por medicos. A relaçao medico-paciente transformou-se de mera confiança em uma relaçao contratual onde existem direitos e deveres para ambos. O objetivo deste trabalho e apresentar as dificuldades encontradas tanto pela doutrina como pela jurisprudencia nacionais em definir quando ocorre a responsabilidade civil no contrato entre medico e paciente. |