Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
ABREU, EWERTON SOUSA DE |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=82425
|
Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">RESUMO</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Durante a realização do exercício ocorre o aumento nos níveis de EROs, sendo este </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">aumento importante para a sinalização celular que induz adaptações fisiológicas ao </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">exercício. Alguns nutrientes podem ter funções antioxidantes no organismo humano, </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">sendo a leucina um aminoácido que vêm sendo investigado pelo seu possível efeito </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">no estado redox da célula. Neste estudo, foi investigado os efeitos do treinamento </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">físico aeróbio associado ou não a suplementação com leucina no estado redox do </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">músculo esquelético de ratos. Para isso, foram utilizados 40 ratos Wistar macho, que </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">primeiramente foram submetidos a uma adaptação em esteira durante duas </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">semanas e após isso foram divididos em quatro grupos: Controle Sedentário (CS), </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Controle Exercício (CE), Leucina Sedentário (LS) e Leucina Exercício (LE). O grupo </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">CE foi submetido a um protocolo de treinamento durante nove semanas, cinco dias </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">por semana com duração de até 60 minutos em intensidade moderada. O grupo LS </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">foi tratado com leucina na dose de 240mg/kg/dia durante nove semanas. Já o grupo </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">LE tanto foi submetido ao treinamento físico como foi tratado com leucina. Os </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">animais de todos os grupos realizaram um teste de velocidade máxima e foram </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">pesados antes e após o período do estudo. Ao final do período experimental os </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">animais foram sacrificados, o músculo sóleo e o tecido adiposo foram dissecados, </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">pesados e armazenados. Foram realizadas análises de dano oxidativo em proteínas </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">no sóleo e geração de peróxido de hidrogênio no sóleo e tecido adiposo </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">retroperitoneal. Os animais dos grupos CE e LE apresentaram melhora significativa </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">na capacidade aeróbia em comparação aos grupos CS e LS. Não foi encontrada </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">diferença significativa em relação a carbonilação de proteínas, porém, o grupo LE </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">apresentou aumento significativo na nitrosilação de proteínas em comparação ao </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">grupo LS. A produção de peróxido de hidrogênio no sóleo foi maior no grupo CE em </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">comparação aos grupos CS e LS. Em conclusão, o treinamento físico aeróbio foi </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">capaz de melhorar a capacidade aeróbia dos animais e induzir maior geração de </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">peróxido de hidrogênio no sóleo, porém, sem aumentar o dano oxidativo em </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">proteínas. O tratamento com leucina não teve efeitos em nenhum dos parâmetros, </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">no entanto, de alguma forma, inibiu o aumento na geração de peróxido de </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">hidrogênio no sóleo. </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Exercício. Leucina. Estresse Oxidativo. Músculo.</span></font></div> |