O Conhecimento Previo Como Fator Determinante para a Aprendizagem Escolar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Peixoto, Carolina de Abreu
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=48174
Resumo: Este trabalho consiste em um estudo que objetiva compreender qual a real valorização, conferida pêlos professores, ao conhecimento prévio dos alunos, ou seja, da consideração ou não das experiências extra-escolares das crianças no fazer pedagógico, no planejamento diário, na condução das atividades. Trata-se de uma pesquisa de cunho teórico, que se desenvolveu mediante leituras, fichamentos, resumos, investigações e análises críticas a respeito do tema. Partiu-se da linha teórica sócio-hisíórica, através dos estudos de Vigostki e das contribuições de suma importância de Magda Soares, Paulo Freire, Dermeval Saviani, para citar alguns. A pesquisa objetiva refletir as opções do trabalho pedagógico procurando evidenciar que os saberes dos educandos (concepções, conhecimentos e linguagem) quando levados em consideração, contribuem para uma aprendizagem realmente significativa Refletir sobre a noção de conhecimento prévio como fator fundamental para a apreensão do conhecimento sistematizado pela escola Analisar o papel da linguagem, das normas padrão e nâo-padrâo, e sua importância para a aprendizagem Verificar qual a função da escola no sistema capitalista e quais são os verdadeiros interesses atendidos. uito se é discutido sobre o real papel da criança no processo pedagógico e qual relevância os professores do a este papel. As metodologias utilizadas para o desenvolvimento da aprendizagem, além de, muitas vezes, não levarem em consideração o meio de onde o aluno provém, são baseadas em métodos tradicionais, métodos estes que não oportunizam a participação efetiva da criança sobre o objeto de estudo: a criança é considerada apenas uma receptora das informações ministradas pelo professor. Conclui-se que se a aprendizagem não está de acordo com a realidade e com as necessidades da criança não é, portanto, dotada de sentido e função social para esta.