Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Carneiro, Vinicius Falcão Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=109843
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Resumo: |
<font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">A história da filosofia, ancorando-se sobremaneira nos filósofos antigos, Parmênides, Platão e Aristóteles, entendeu recorrentemente o conceito de ser por meio de uma forma identitária com o pensamento. Tal procedimento implicou na necessidade do conceito contrário, porém complementar, de não-ser, que, por um lado, priva o que não é pensamento a condição de ser e, por outro lado, engendra formas parciais de ser para que aquilo que não é pensamento possa ser, possa participar da existência. Nesse sentido, instaura na realidade uma forma de prevalência da identidade sobre a diferença, negando à diferença a condição de ser em si mesma, o que estabelece na realidade uma forma de prevalência da identidade contra a diferença. Nesse trabalho, que tem na filosofia de Deleuze, particularmente em sua tese de doutorado Diferença e repetição (1968), seu centro de gravidade, há uma tentativa de estabelecer um modo de libertar a diferença das formas identitárias.</span></font> |