A ética da diferença em Gilles Deleuze

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Carneiro, Vinicius Falcão Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual do Ceará
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=84661
Resumo: <div style="">A história da filosofia, ancorando-se sobremaneira nos filósofos antigos, Parmênides, Platão e Aristóteles, entendeu recorrentemente o conceito de ser por meio de uma forma identitária com o pensamento. Tal procedimento implicou na necessidade do conceito contrário, porém complementar, de não-ser, que, por um lado, priva o que não é pensamento a condição de ser e, por outro lado, engendra formas parciais de ser para que aquilo que não é pensamento possa ser, possa participar da existência. Nesse sentido, instaura na realidade uma forma de prevalência da identidade sobre a diferença, negando à diferença a condição de ser em si mesma, o que estabelece na realidade uma forma de prevalência da identidade contra a diferença. Nesse trabalho, que tem na filosofia de Deleuze, particularmente em sua tese de doutorado “Diferença e repetição” (1968), seu centro de gravidade, há uma tentativa de estabelecer um modo de libertar a diferença das formas identitárias. Palavras-chave: Identidade. Diferença. Ser. Não ser.</div>