O turista e o uso da língua inglesa em manuais de conversação para viagens

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Martins, José Hugo Costa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual do Ceará
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=87941
Resumo: <div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">A informação, desde a Antiguidade, é a base primordial para a comunicação nas viagens, em especial as de turismo. Os canais pelos quais é transmitida a informação modificam-se ao longo do tempo, mas a escrita continua prioridade, daí a importância dada aos manuais que competem com o notebook, Ipad, GPS, dentre outros. O objetivo desse estudo foi analisar os aspectos linguísticos dos manuais de conversação para viagens e sua função de interação e continuidade conversacional. Nosso estudo analisa os manuais de viagem editados em língua inglesa, utilizados por turistas independentes em países considerados destinos turísticos. O primeiro questionamento da investigação direcionou-se, a saber, se as orientações contidas nos manuais ajudam a conduzir seguramente os viajantes ou se deixam lacunas. Os objetivos da pesquisa ampliaram-se e buscou-se analisar se há adequação da língua inglesa nos manuais de conversação às necessidades dos turistas. Adotou-se metodologia exploratória de abordagem qualitativa iniciada com revisão da literatura do turismo, comunicações e língua inglesa, base norteadora da análise. Manuais de viagem serviram de objeto da investigação. O estudo teórico permitiu conhecer teorias importantes para o trabalho baseado nos conceitos de comunicação, competência comunicativa, comunicação linguística, atos da fala e aprendizagem em língua estrangeira, além dos conceitos vinculados ao turismo. A estrutura da dissertação está assim constituída: introdução; fenômeno turismo e o crescimento da atividade; manuais de viagem: guias impressos e orientação ao turista; uso de manuais de viagem e conversação pelos turistas. As informações dos manuais são base para turistas que não falam a língua do país visitado. Os manuais contêm informações turísticas sobre produtos e serviços, tais como a oferta e onde se alocam os serviços, e, sobretudo a forma de indagar informações e solicitar serviços. Conclui-se apontando limites e alcances dos manuais de turismo amplamente utilizados, apesar dos instrumentos tecnológicos.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Turismo; Manual de viagem; Língua inglesa; Conversação.</span></font></div>