Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Nunes, Luiz Diego Barbosa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=84646
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Resumo: |
<div style="">O presente trabalho argumenta sobre a importância filosófica de Schopenhauer na música do período erudito ao romântico, e da transição que houve do drama à música na linguagem do compositor Alemão Richard Wagner (1813-1883). Se tratando do compositor, a pesquisa irá dividir-se em dois grandes momentos: O primeiro Wagner e o Segundo Wagner. A saber, seu primeiro momento, é tido como um compositor revolucionário, onde tem como objetivo a esperança de um ressurgimento da cultura alemã através da obra de arte total. Já no segundo Wagner, há um adentro como inspiração a filosofia de Arthur Schopenhauer (17881860) que tem a obra O Mundo como Vontade e como Representação (1819) como inspiração. Também trataremos aqui a sobre: vontade, o gênio e a hierarquia das artes da qual a música é considerada a magna-arte por Schopenhauer, e que assume um papel de extrema relevância em sua filosofia, pois a música é a própria lingual universal do mundo. Esse argumento é dado pelo filósofo Schopenhauer, mas que não é digerida por completo pelo compositor Wagner. Palavras-chave: Música. Drama. Ópera. Wagner. Schopenhauer.</div> |