Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
NUNES, FLAVIO TEIXEIRA |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=85193
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Este trabalho avalia a variabilidade temporal e espacial das precipitações da Bacia Hidrográfica do Rio Mundaú - CE, buscando relações entre as alterações climáticas em curso na escala mundial, e possíveis alterações em escala regional e suas consequências na hidrologia local. Para a realização deste trabalho foram analisadas séries históricas de precipitações dos postos pluviométricos da FUNCEME localizados nas proximidades da serra de Uruburetama, sertão e na região costeira ao longo da bacia no período de 1976 a 2017. Foram feitas análises estatísticas para obtenção das médias e do desvio padrão, além da realização de testes de tendências e correlação. O comportamento pluviométrico ao longo do tempo foi analisado através do método IAC Índice de Anomalias de Chuvas, possibilitando a identificação de período com anomalias de positivas e períodos com anomalias negativas, além da relação destas anomalias com as oscilações de temperatura do Oceano Pacífico central. Além da avaliação das precipitações foram avaliados o Índice de Aridez do solo (IA) através do método de Penman-Monteith/FAO e o uso e cobertura do solo através do geoprocessamento de imagens de satélite. A análise do IAC mostra uma leve predominância de anomalias negativas de chuvas na área da bacia, com ciclos de anos secos e anos úmidos, sendo o último período de 2012 a 2016 o período seco mais prolongado da série, mesmo assim não se identifica alteração consistente no clima regional na série estudada. Por sua vez através do mapeamento do uso e cobertura do solo com a utilização de imagens de satélites verificou-se uma forte antropização do espaço natural e uma consequente remoção da cobertura vegetal nativa nas últimas três décadas. Os testes não apresentaram tendência significativa de precipitações na bacia, verificaram-se tendências negativas em dois dos quatro postos analisados, foi observado aumento de anomalias negativas de chuvas em todos os postos, e identificado uma significativa relação de anomalias negativas de chuvas com o fenômeno ENOS.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Clima. Rio Mundaú. Precipitação.</span></font></div> |
