Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Silva, Joiciney Das Chagas |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=105096
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Resumo: |
A contaminação de espaços climatizados pode ser ocasionada pela presença de bioaerossóis provenientes do ambiente externo ou interno. Desta forma, controlar a qualidade do ar nos ambientes climatizados torna-se relevante. O objetivo deste estudo consiste em analisar a qualidade do ar em ambiente hospitalar climatizado como fator de risco para infecção hospitalar, uma vez que o ar condicionado pode ser uma fonte potencial de infecção. A metodologia aplicada restringe-se na seleção de espaços avaliados nos quais foram definidos pelo grau de criticidade estabelecido na RDC 50 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As técnicas aplicadas no estudo foram os da Resolução (RE) nº 09/2003 da Anvisa. Para a Norma Técnica (NT) 001, análise de bioaerosol, utilizou-se o amostrador de Andersen, placa Petri, bomba de vácuo e rotâmetro. Na NT 002 analisou-se a concentração de dióxido de carbono com analisador de gases e sensor infravermelho. No tocante a NT 003 mensurou-se a temperatura, umidade e velocidade do ar com anemômetro. Por fim, na NT 004 valeu-se da bomba de vácuo e cassetes na medição de aerodispersóides. Resultados: dados coletados permitiram identificar elevada concentração de CO2 em +>75% dos locais. Para velocidade do ar e aerodispersóides, 100% dos ambientes se apresentaram estar dentro dos parâmetros. Entretanto, a temperatura em +>45% pontos registraram estar superior ao recomendado. Enquanto a umidade relativa do ar e contagem de fungos internos sinalizaram respectivamente índices elevados em +>20% e valores inferiores a <1% dos espaços analisados. Conclusões: O emprego das técnicas de amostragem para o controle da qualidade do ar proporcionou fortalecer o planejamento da instituição hospitalar na adoção de medidas intervencionistas, objetivadas em buscar o bem-estar físico e mental dos ocupantes. |
