CRACK E ADOLESCENTES: ANÁLISE DO CONHECIMENTO DOS TRABALHADORES DE SAÚDE DA ATENÇÃO BÁSICA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: MAIA, ADRIANA MARIA GURGEL
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual do Ceará
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=87609
Resumo: <div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Esta investigação tem como objetivo geral a análise do conhecimento dos trabalhadores de saúde da Atenção Básica sobre o uso de crack por adolescentes, na cidade de Fortaleza, capital do Estado do Ceará. Por meio de amostragem estratificada, a pesquisa foi realizada junto aos trabalhadores de saúde que atuam nas Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) vinculadas à Prefeitura Municipal de Fortaleza (PMF). Os dados foram analisados por meio da utilização de ferramentas estatísticas e adoção de técnicas descritivas e inferenciais com base em dois níveis de estratificação: i) Agentes Comunitários de Saúde (ACS); e ii) Outros profissionais (médicos, dentistas, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e auxiliares de saúde oral). Os resultados do estudo confirmam a necessidade de capacitação dos trabalhadores de saúde da Atenção Básica em relação ao tema crack e adolescentes, porquanto: i) os trabalhadores de saúde da Atenção Básica apresentam conhecimento insatisfatório sobre a problemática do crack e adolescentes; ii) os trabalhadores de saúde tipificados como “Outros” (médicos, dentistas, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e auxiliares de saúde oral) apresentam deficiência importante no conhecimento sobre o tema; iii) os trabalhadores categorizados como “Outros” receberam menos capacitação sobre o tema quando comparados com os Agentes Comunitários de Saúde (ACS); e iv) os trabalhadores de saúde que ainda detêm algum conhecimento sobre o tema são, na sua maior parte, os ACS do sexo masculino.Ainda visando contribuir com elementos teórico-práticos para a capacitação desses profissionais, o trabalho também sugere:i) a utilização do DUSI-R como um instrumento que auxilia no conhecimento da situação de crianças e adolescentes no envolvimento com o crack; e ii) a inserção do conteúdo “Conversando sobre álcool e outras drogas” na Caderneta de Saúde do Adolescente, potencializando o uso desse recurso na educação dos adolescentes em relação ao tema.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Atenção . Estratégia de saúde da família. Trabalhadores de saúde da atenção básica. Agentes comunitários de saúde. Crack e outras drogas. Crianças e adolescentes.</span></font></div>